Anemia Ferropriva na Infância: Diagnóstico e Tratamento pelo SUS
Saiba como identificar os sinais de anemia ferropriva em crianças, quais exames são necessários e como conseguir tratamento gratuito pelo Sistema Único de Saúde.
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6/14/202511 min read


Anemia Ferropriva na Infância: Diagnóstico e Tratamento pelo SUS
A anemia ferropriva é a deficiência nutricional mais comum na infância, afetando aproximadamente 20,9% das crianças brasileiras menores de 5 anos, segundo dados do Ministério da Saúde. Essa condição ocorre quando há baixa concentração de hemoglobina no sangue devido à falta de ferro no organismo, elemento essencial para o transporte de oxigênio e para o desenvolvimento cerebral.
Quando não tratada adequadamente, a anemia ferropriva pode comprometer o crescimento, o desenvolvimento cognitivo e o sistema imunológico da criança, aumentando o risco de infecções e prejudicando o aprendizado. Por isso, o diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais.
Neste artigo, você vai descobrir como identificar os sinais de anemia ferropriva em crianças, como é feito o diagnóstico pelo SUS, quais tratamentos estão disponíveis gratuitamente e o passo a passo para acessar esses serviços. Também compartilharemos orientações nutricionais e dicas para prevenir essa condição tão comum na infância.
O que é Anemia Ferropriva e Por Que Ocorre em Crianças
A anemia ferropriva é caracterizada pela redução dos níveis de hemoglobina no sangue devido à deficiência de ferro. A hemoglobina é uma proteína presente nos glóbulos vermelhos responsável pelo transporte de oxigênio para todas as células do corpo.
O ferro é um mineral essencial para a formação da hemoglobina e para diversas funções do organismo, incluindo o desenvolvimento cerebral, o funcionamento adequado do sistema imunológico e a produção de energia celular.
Por que as crianças são mais vulneráveis
As crianças, especialmente entre 6 meses e 3 anos de idade, são mais suscetíveis à anemia ferropriva por diversos fatores:
Rápido crescimento: Nessa fase, o organismo infantil cresce aceleradamente, aumentando a necessidade de ferro
Reservas limitadas: Os bebês nascem com reservas de ferro que se esgotam por volta dos 4-6 meses de vida
Alimentação inadequada: Introdução tardia de alimentos ricos em ferro ou consumo excessivo de leite de vaca
Prematuridade: Bebês prematuros nascem com menos reservas de ferro
Baixo peso ao nascer: Crianças que nasceram com peso inferior a 2,5kg têm menos reservas de ferro
Anemia materna: Filhos de mães com anemia durante a gestação têm maior risco
Prevalência no Brasil
Segundo o Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil (ENANI), a prevalência de anemia em crianças menores de cinco anos no Brasil é de 10%, sendo mais elevada entre crianças de 6 a 23 meses (18,9%). A prevalência de anemia ferropriva especificamente é de 3,6%, chegando a 8% entre crianças de 6 a 23 meses.
A região Norte apresenta os maiores índices (6,9%), seguida pelas regiões Nordeste e Centro-Oeste. Essa distribuição reflete as desigualdades socioeconômicas e de acesso à alimentação adequada no país.
Sinais e Sintomas da Anemia Ferropriva em Crianças
A anemia ferropriva pode se manifestar de diferentes formas, dependendo da gravidade e da idade da criança. Em casos leves, pode não apresentar sintomas evidentes, o que torna o diagnóstico mais difícil. Por isso, é importante estar atento aos seguintes sinais:
Sintomas físicos
Palidez: Especialmente nas mucosas (parte interna dos olhos, gengivas), palmas das mãos e solas dos pés
Cansaço e fadiga: A criança se cansa facilmente durante atividades físicas
Taquicardia: Batimentos cardíacos acelerados
Falta de ar: Principalmente durante esforços
Tontura: Em crianças maiores que conseguem relatar esse sintoma
Unhas quebradiças e em formato de colher (coiloníquia): Em casos mais graves e prolongados
Sintomas comportamentais e cognitivos
Irritabilidade: A criança fica mais chorosa e irritada
Apatia: Diminuição do interesse por brincadeiras e atividades
Dificuldade de concentração: Afeta o aprendizado em crianças em idade escolar
Alterações no apetite: Geralmente diminuição, mas pode haver aumento em alguns casos
Pica: Desejo de comer substâncias não alimentares como terra, gelo ou papel
Impacto no desenvolvimento
A deficiência de ferro, mesmo sem anemia, pode afetar o desenvolvimento infantil de diversas formas:
Comprometimento do desenvolvimento neurológico: Afeta a formação da mielina, substância que reveste os neurônios
Atraso no desenvolvimento cognitivo: Pode causar menor pontuação em testes de desenvolvimento mental e motor
Alterações comportamentais: Maior risco de problemas de atenção e hiperatividade
Baixa imunidade: Maior suscetibilidade a infecções
Comprometimento do crescimento: Pode levar à baixa estatura em casos crônicos
É importante ressaltar que muitos desses sintomas podem ser sutis ou confundidos com outras condições, por isso a avaliação médica e os exames laboratoriais são fundamentais para o diagnóstico correto.
Diagnóstico da Anemia Ferropriva pelo SUS
O diagnóstico da anemia ferropriva em crianças pelo SUS segue um protocolo que inclui avaliação clínica e exames laboratoriais. Esse processo é realizado de forma gratuita e está disponível em todas as unidades básicas de saúde.
Avaliação clínica inicial
O primeiro passo é a consulta com o pediatra ou médico da família na Unidade Básica de Saúde (UBS). Durante essa avaliação, o profissional irá:
Realizar o exame físico completo da criança
Verificar sinais de palidez e outros sintomas
Avaliar o crescimento e desenvolvimento
Coletar informações sobre a alimentação
Investigar fatores de risco (prematuridade, baixo peso ao nascer, etc.)
Verificar o histórico de saúde da criança e da família
Exames laboratoriais disponíveis no SUS
Após a avaliação clínica, o médico solicitará exames laboratoriais para confirmar o diagnóstico. Os principais exames disponíveis no SUS são:
Hemograma completo: Avalia os níveis de hemoglobina, hematócrito, volume corpuscular médio (VCM) e outros parâmetros dos glóbulos vermelhos
Ferritina sérica: Principal exame para avaliar as reservas de ferro no organismo
Ferro sérico: Mede a quantidade de ferro circulante no sangue
Capacidade total de ligação do ferro (CTLF): Avalia a capacidade de transporte de ferro no sangue
Saturação de transferrina: Indica a porcentagem de transferrina (proteína transportadora de ferro) que está ligada ao ferro
Proteína C reativa: Para afastar processos inflamatórios que podem alterar os níveis de ferritina
Critérios diagnósticos
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde, os valores de referência para diagnóstico de anemia em crianças são:
Crianças de 6 meses a 5 anos: Hemoglobina abaixo de 11 g/dL
Crianças de 5 a 11 anos: Hemoglobina abaixo de 11,5 g/dL
Crianças de 12 a 14 anos: Hemoglobina abaixo de 12 g/dL
Para confirmar que a anemia é por deficiência de ferro, além da hemoglobina baixa, são considerados:
Ferritina sérica abaixo de 12 ng/mL em crianças menores de 5 anos
Ferritina sérica abaixo de 15 ng/mL em crianças maiores de 5 anos
VCM baixo (microcitose)
Hemoglobina corpuscular média (HCM) baixa (hipocromia)
Onde realizar os exames pelo SUS
Os exames para diagnóstico de anemia ferropriva podem ser realizados em:
Laboratórios das Unidades Básicas de Saúde: Geralmente realizam o hemograma completo
Laboratórios conveniados ao SUS: Para exames mais específicos como ferritina e ferro sérico
Laboratórios de hospitais públicos: Para casos que necessitam de avaliação mais complexa
O tempo para obtenção dos resultados varia conforme a região e a disponibilidade de recursos, mas geralmente leva de 7 a 15 dias.
Tratamento da Anemia Ferropriva pelo SUS
O tratamento da anemia ferropriva em crianças pelo SUS é gratuito e inclui suplementação de ferro, orientação nutricional e, em alguns casos, tratamento de causas subjacentes. O objetivo é corrigir a anemia, repor as reservas de ferro e prevenir recorrências.
Suplementação de ferro
O principal tratamento é a suplementação de ferro, disponibilizada gratuitamente pelo SUS através do Programa Nacional de Suplementação de Ferro (PNSF). As apresentações disponíveis são:
Sulfato ferroso em gotas: Para crianças menores de 2 anos
Sulfato ferroso em xarope: Para crianças de 2 a 5 anos
Sulfato ferroso em comprimidos: Para crianças maiores e adolescentes
Dosagem e duração do tratamento
De acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, a dosagem recomendada para tratamento da anemia ferropriva é:
Crianças de 6 meses a 2 anos: 3 mg de ferro elementar por kg de peso por dia, durante 3 a 6 meses
Crianças de 2 a 12 anos: 3 a 5 mg de ferro elementar por kg de peso por dia, durante 3 a 6 meses
Após a normalização dos níveis de hemoglobina (geralmente em 1 a 2 meses), o tratamento deve continuar por mais 2 a 4 meses para repor as reservas de ferro do organismo.
Orientações para administração do sulfato ferroso
Para melhorar a absorção e reduzir os efeitos colaterais, recomenda-se:
Administrar o medicamento 30 minutos antes das refeições ou 2 horas após
Evitar dar junto com leite, chá, café ou alimentos ricos em cálcio, que diminuem a absorção
Oferecer junto com suco de frutas cítricas (laranja, limão, acerola), que aumentam a absorção por conterem vitamina C
Dividir a dose diária em 2 ou 3 tomadas para reduzir efeitos colaterais
Usar canudo para xaropes e comprimidos diluídos para evitar manchas nos dentes
Possíveis efeitos colaterais
A suplementação de ferro pode causar alguns efeitos colaterais, que geralmente são leves e transitórios:
Escurecimento das fezes (normal e esperado)
Náuseas e desconforto abdominal
Constipação intestinal
Diarreia (menos comum)
Manchas nos dentes (temporárias)
Se os efeitos colaterais forem intensos, o médico pode ajustar a dose ou trocar a formulação do medicamento.
Acompanhamento e monitoramento
Durante o tratamento, a criança deve ser acompanhada regularmente na UBS para:
Avaliação da resposta ao tratamento: Geralmente com hemograma de controle após 4 a 6 semanas
Verificação da adesão ao tratamento: Orientações aos pais sobre a importância de seguir corretamente a prescrição
Ajustes na dosagem: Se necessário, conforme a resposta clínica e laboratorial
Orientação nutricional: Reforço das orientações sobre alimentação rica em ferro
Após o término do tratamento, recomenda-se manter o acompanhamento periódico para prevenir recorrências.
Como Acessar o Tratamento pelo SUS: Passo a Passo
O acesso ao diagnóstico e tratamento da anemia ferropriva pelo SUS é um direito de todas as crianças brasileiras. Veja como proceder:
1. Procure a Unidade Básica de Saúde (UBS)
O primeiro passo é procurar a UBS mais próxima da sua residência. Leve os seguintes documentos:
Cartão do SUS da criança
Documento de identidade da criança (certidão de nascimento ou RG)
Documento de identidade do responsável
Comprovante de residência
Caderneta de saúde da criança
2. Consulta médica
Na UBS, a criança passará por consulta com o médico de família, pediatra ou enfermeiro, que fará:
Avaliação clínica completa
Solicitação dos exames necessários
Orientações iniciais sobre alimentação
3. Realização dos exames
Com a solicitação médica em mãos:
Agende os exames no laboratório da própria UBS ou em laboratório conveniado ao SUS
Verifique se é necessário jejum ou algum preparo especial
Compareça na data e horário agendados
Aguarde o prazo informado para retirar os resultados
4. Retorno médico com os resultados
Após receber os resultados dos exames:
Agende nova consulta na UBS
Leve todos os resultados dos exames
O médico fará o diagnóstico e, se confirmada a anemia ferropriva, iniciará o tratamento
5. Acesso aos medicamentos
Com a receita médica em mãos:
Dirija-se à farmácia da própria UBS ou à Farmácia Básica do SUS
Apresente a receita médica, o cartão do SUS e um documento de identidade
Retire o medicamento gratuitamente
Fique atento às orientações sobre armazenamento e administração
6. Acompanhamento
Durante o tratamento:
Siga rigorosamente a prescrição médica
Compareça às consultas de retorno agendadas
Realize os exames de controle solicitados
Informe ao médico sobre qualquer efeito colateral ou dificuldade no tratamento
Fluxo de atendimento em casos especiais
Em situações específicas, como anemia grave ou suspeita de outras causas além da deficiência de ferro, a criança pode ser encaminhada para:
Ambulatório especializado de pediatria: Para investigação mais detalhada
Hematologista pediátrico: Em casos de anemia grave ou refratária ao tratamento
Gastroenterologista pediátrico: Quando há suspeita de problemas de absorção intestinal
Esses encaminhamentos são feitos pelo médico da UBS através do sistema de regulação do SUS.
Prevenção da Anemia Ferropriva
A prevenção da anemia ferropriva é fundamental e deve começar desde a gestação. O SUS oferece diversas estratégias preventivas:
Programa Nacional de Suplementação de Ferro (PNSF)
O PNSF é uma estratégia do Ministério da Saúde que prevê a suplementação preventiva de ferro para grupos de risco:
Crianças de 6 a 24 meses: Suplementação diária de 1 mg de ferro elementar por kg de peso
Gestantes: A partir da 20ª semana de gestação até o 3º mês pós-parto
A suplementação preventiva é distribuída gratuitamente nas UBS e deve ser administrada conforme orientação do profissional de saúde.
Alimentação rica em ferro
A orientação nutricional é parte fundamental da prevenção. O SUS oferece aconselhamento nutricional nas UBS, com foco em:
Aleitamento materno exclusivo até os 6 meses: O leite materno, embora contenha pouco ferro, possui alta biodisponibilidade
Introdução alimentar adequada a partir dos 6 meses: Com alimentos ricos em ferro
Consumo de alimentos fonte de ferro heme (melhor absorção): Carnes vermelhas, fígado, frango (principalmente partes escuras)
Consumo de alimentos fonte de ferro não-heme: Feijão, lentilha, grão-de-bico, folhas verde-escuras, beterraba
Consumo de alimentos ricos em vitamina C junto com fontes de ferro: Para aumentar a absorção
Evitar consumo excessivo de leite de vaca: Que pode inibir a absorção de ferro e causar microhemorragias intestinais
Fortificação de alimentos
No Brasil, desde 2002, é obrigatória a fortificação das farinhas de trigo e milho com ferro e ácido fólico. Essa medida contribui para a prevenção da anemia ferropriva na população geral, incluindo crianças que consomem alimentos preparados com essas farinhas.
Clampeamento oportuno do cordão umbilical
O Ministério da Saúde recomenda o clampeamento tardio do cordão umbilical (após 1 a 3 minutos do nascimento ou quando parar de pulsar), o que permite a transferência de mais sangue da placenta para o recém-nascido, aumentando suas reservas de ferro.
Direitos da Criança com Anemia Ferropriva no SUS
As crianças com anemia ferropriva têm direitos garantidos no Sistema Único de Saúde:
Direito ao diagnóstico
Acesso a consultas médicas
Realização de exames laboratoriais necessários
Avaliação por especialistas, quando indicado
Direito ao tratamento
Acesso gratuito aos medicamentos para tratamento da anemia
Acompanhamento regular durante o tratamento
Exames de controle para avaliar a eficácia do tratamento
Direito à prevenção
Suplementação preventiva de ferro
Orientação nutricional
Acompanhamento do crescimento e desenvolvimento
Direito à informação
Informações claras sobre a condição
Orientações sobre o tratamento
Esclarecimento de dúvidas
Perguntas Frequentes
A anemia ferropriva pode afetar o desenvolvimento intelectual da criança?
Sim, a deficiência de ferro, mesmo sem anemia, pode afetar o desenvolvimento cerebral e cognitivo da criança, especialmente nos primeiros anos de vida. Estudos mostram que crianças que tiveram anemia ferropriva na primeira infância podem apresentar menor desempenho em testes cognitivos e de aprendizagem, mesmo após a correção da anemia.
Quanto tempo leva para corrigir a anemia ferropriva?
Com o tratamento adequado, os níveis de hemoglobina geralmente começam a melhorar após 2 a 4 semanas. A normalização completa ocorre em cerca de 1 a 2 meses. No entanto, o tratamento deve continuar por mais 2 a 4 meses após a normalização da hemoglobina para repor as reservas de ferro do organismo.
Meu filho pode tomar o sulfato ferroso junto com leite?
Não é recomendado. O cálcio presente no leite diminui significativamente a absorção do ferro. O ideal é administrar o sulfato ferroso 30 minutos antes ou 2 horas após o consumo de leite ou outros alimentos ricos em cálcio.
A anemia ferropriva pode voltar após o tratamento?
Sim, se as causas da deficiência de ferro não forem corrigidas, a anemia pode recorrer. Por isso, além do tratamento medicamentoso, é fundamental melhorar a alimentação da criança, incluindo alimentos ricos em ferro, e manter o acompanhamento médico regular.
Existe algum alimento que devo evitar durante o tratamento?
Durante o tratamento, é recomendável evitar o consumo excessivo de alimentos que prejudicam a absorção do ferro, como leite e derivados, chá preto, café, refrigerantes à base de cola e alimentos ricos em fibras, próximo ao horário de administração do suplemento de ferro.
O escurecimento das fezes durante o tratamento é normal?
Sim, o escurecimento das fezes é um efeito esperado do tratamento com ferro e não representa nenhum problema. Isso ocorre porque parte do ferro não é absorvido e é eliminado nas fezes, causando essa coloração mais escura.
A anemia ferropriva é um problema de saúde pública que afeta milhões de crianças brasileiras, mas que pode ser prevenido, diagnosticado e tratado de forma eficaz pelo Sistema Único de Saúde. O diagnóstico precoce e o tratamento adequado são fundamentais para evitar as consequências da deficiência de ferro no desenvolvimento infantil.
Se você observar sinais de anemia em seu filho, como palidez, cansaço excessivo, irritabilidade ou apatia, não hesite em procurar a Unidade Básica de Saúde mais próxima. Lembre-se que o acesso ao diagnóstico e tratamento da anemia ferropriva é um direito de todas as crianças brasileiras.
Além do tratamento medicamentoso, invista em uma alimentação rica em ferro e siga todas as orientações dos profissionais de saúde. Com as medidas adequadas, a anemia ferropriva pode ser superada, garantindo o pleno desenvolvimento e a qualidade de vida da criança.
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