Menopausa e Climatério no SUS: Sintomas, Acompanhamento e Tratamentos Gratuitos
Entenda a menopausa e o climatério. Saiba como o SUS oferece acompanhamento, diagnóstico e tratamentos gratuitos para aliviar os sintomas, incluindo terapia hormonal e alternativas.
5/8/202512 min read


Menopausa: Acompanhamento e Tratamento pelo SUS
A menopausa é um evento natural na vida de toda mulher, marcando o fim do período reprodutivo. No entanto, a transição para a menopausa, conhecida como climatério, pode trazer uma série de sintomas físicos e emocionais que impactam significativamente a qualidade de vida. Fogachos (ondas de calor), alterações de humor, insônia, secura vaginal e diminuição da libido são apenas algumas das manifestações comuns dessa fase.
Felizmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) reconhece a importância de oferecer suporte às mulheres durante o climatério e a menopausa. O SUS disponibiliza acompanhamento médico, exames diagnósticos e diversas opções de tratamento, incluindo a terapia de reposição hormonal (TRH) e alternativas não hormonais, tudo de forma gratuita. Compreender o que esperar dessa fase e como acessar os cuidados disponíveis no SUS é fundamental para atravessar esse período com mais saúde e bem-estar.
Neste guia completo, exploraremos o que é o climatério e a menopausa, os sintomas mais comuns, como o diagnóstico é feito no SUS, quais tratamentos são oferecidos (incluindo a discussão atual sobre a terapia hormonal) e o passo a passo para buscar acompanhamento na Unidade Básica de Saúde (UBS).
O Que é Climatério e Menopausa?
É comum confundir os termos, mas eles se referem a momentos distintos:
Climatério: É a fase de transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo da mulher. Geralmente começa alguns anos antes da última menstruação (por volta dos 40-45 anos) e se estende por alguns anos após. Durante o climatério, os ovários gradualmente diminuem a produção dos hormônios estrogênio e progesterona, levando a irregularidades menstruais e ao surgimento dos sintomas característicos.
Menopausa: É definida como a última menstruação espontânea da mulher, confirmada após 12 meses consecutivos sem menstruar. A idade média da menopausa no Brasil é por volta dos 51 anos, mas pode ocorrer antes (menopausa precoce, antes dos 40 anos) ou depois. A menopausa marca o fim da capacidade reprodutiva natural.
Pós-menopausa: É o período que se inicia após a menopausa e dura pelo resto da vida da mulher.
Portanto, a menopausa é um evento pontual dentro do climatério, que é um processo mais longo de mudanças hormonais e fisiológicas.
Quais São os Sintomas Comuns do Climatério e da Menopausa?
A diminuição dos níveis de estrogênio durante o climatério pode causar uma ampla variedade de sintomas, que variam muito em intensidade e duração de mulher para mulher. Os mais comuns incluem:
Sintomas Vasomotores (Fogachos): Ondas súbitas de calor intenso, principalmente no rosto, pescoço e tórax, muitas vezes acompanhadas de suor excessivo e palpitações. Podem ocorrer várias vezes ao dia ou à noite (suores noturnos), atrapalhando o sono.
Irregularidades Menstruais: Ciclos mais curtos ou mais longos, fluxo mais intenso ou mais escasso, até a parada completa da menstruação (menopausa).
Sintomas Urogenitais (Síndrome Geniturinária da Menopausa):
Secura vaginal, coceira, ardência e dor durante a relação sexual (dispareunia).
Aumento da frequência urinária, urgência para urinar, dor ao urinar e infecções urinárias de repetição.
Incontinência urinária (perda involuntária de urina).
Alterações de Humor e Emocionais: Irritabilidade, ansiedade, humor deprimido, choro fácil, dificuldade de concentração e lapsos de memória.
Distúrbios do Sono: Insônia ou dificuldade para manter o sono, muitas vezes relacionada aos suores noturnos ou à ansiedade.
Alterações na Pele e Cabelos: Pele mais seca e fina, perda de elasticidade, cabelos mais finos e quebradiços, queda de cabelo.
Diminuição da Libido: Redução do desejo sexual, muitas vezes associada à secura vaginal e alterações hormonais.
Dores Articulares e Musculares: Algumas mulheres relatam aumento de dores nas articulações (artralgia) e músculos (mialgia).
Ganho de Peso: Tendência ao acúmulo de gordura, especialmente na região abdominal, devido a alterações metabólicas.
Alterações a Longo Prazo: A deficiência de estrogênio a longo prazo aumenta o risco de osteoporose (perda de massa óssea) e doenças cardiovasculares.
É importante lembrar que nem todas as mulheres apresentarão todos esses sintomas, e a intensidade pode variar. Se os sintomas estiverem impactando sua qualidade de vida, procure ajuda médica.
Como é Feito o Diagnóstico do Climatério e da Menopausa no SUS?
O diagnóstico do climatério e da menopausa é principalmente clínico, baseado na idade da mulher e nos sintomas que ela apresenta. O processo no SUS geralmente envolve:
Consulta na UBS: O primeiro passo é agendar uma consulta na UBS com o médico ou enfermeiro. Descreva seus sintomas detalhadamente (tipo, frequência, intensidade, quando começaram) e seu histórico menstrual.
Avaliação Clínica: O profissional fará perguntas sobre sua saúde geral, histórico familiar, uso de medicamentos e estilo de vida. O exame físico pode incluir aferição da pressão arterial, peso e exame ginecológico (se necessário).
Diagnóstico Clínico: Para mulheres acima de 45 anos com sintomas típicos (como irregularidades menstruais e fogachos), o diagnóstico do climatério geralmente é feito clinicamente, sem necessidade de exames hormonais. A menopausa é confirmada retrospectivamente após 12 meses sem menstruar.
Exames Laboratoriais (em casos específicos): Dosagens hormonais (como FSH - hormônio folículo-estimulante, e estradiol) não são rotineiramente necessárias para diagnosticar o climatério ou a menopausa em mulheres na faixa etária esperada. No entanto, podem ser solicitadas em situações específicas, como:
Suspeita de menopausa precoce (antes dos 40 anos).
Mulheres que retiraram o útero (histerectomia) e não têm mais a menstruação como parâmetro, mas apresentam sintomas.
Dúvidas diagnósticas ou para descartar outras condições que podem causar sintomas semelhantes (como problemas na tireoide).
Exames Complementares: Dependendo dos sintomas e fatores de risco, o profissional pode solicitar outros exames para avaliar a saúde geral e prevenir complicações a longo prazo, como:
Exames de sangue para avaliar colesterol, glicemia, função da tireoide.
Mamografia (para rastreamento do câncer de mama).
Exame Papanicolau (para rastreamento do câncer de colo de útero).
Densitometria óssea (para avaliar risco de osteoporose, geralmente indicada após a menopausa ou em casos de risco aumentado).
O foco principal do diagnóstico no SUS é identificar os sintomas e avaliar a necessidade de tratamento para melhorar a qualidade de vida da mulher.
Quais Tratamentos para Menopausa são Oferecidos pelo SUS?
O SUS oferece diversas opções de tratamento para os sintomas do climatério e da menopausa, que podem ser divididas em tratamentos hormonais e não hormonais. A escolha do tratamento é individualizada, considerando os sintomas, a idade, os fatores de risco, as contraindicações e as preferências da mulher.
1. Terapia de Reposição Hormonal (TRH)
A terapia hormonal é considerada o tratamento mais eficaz para os sintomas vasomotores (fogachos) e urogenitais da menopausa. No entanto, sua prescrição deve ser cuidadosamente avaliada, considerando os benefícios e riscos para cada mulher.
O SUS disponibiliza algumas opções de hormônios para reposição, embora a oferta possa variar entre os municípios, já que a compra e distribuição são descentralizadas. Segundo informações do Ministério da Saúde e especialistas, os medicamentos hormonais disponíveis no SUS incluem:
Estrogênios:
Estrogênios Conjugados (0,3 mg): Um dos mais antigos, derivado da urina de éguas grávidas. Usado por via oral.
Estrogênio Conjugado Tópico Vaginal (0,625 mg/g): Creme vaginal para tratamento dos sintomas urogenitais (secura, ardência).
Estriol Tópico Vaginal (1 mg/g): Outro creme vaginal, considerado mais fraco que o estrogênio conjugado, mas eficaz para sintomas locais.
Progestagênios:
Acetato de Medroxiprogesterona (10 mg): Usado em combinação com estrogênio em mulheres com útero para proteger o endométrio.
Noretisterona (0,35 mg): Outro progestagênio que pode ser usado em esquemas combinados.
É importante notar que, segundo especialistas, as opções disponíveis no SUS são consideradas mais antigas, e medicamentos mais modernos, como o estradiol (estrogênio natural idêntico ao produzido pelas mulheres) e formas transdérmicas (adesivos, géis), geralmente não estão disponíveis na rede pública, embora sejam amplamente utilizados na rede privada.
A TRH pode ser administrada de diferentes formas:
Terapia Sistêmica: Afeta todo o corpo e é mais indicada para sintomas como fogachos, suores noturnos e prevenção de osteoporose.
Via Oral: Comprimidos (a forma mais comum no SUS).
Via Transdérmica: Adesivos ou géis aplicados na pele (menos disponíveis no SUS).
Terapia Local: Aplicada diretamente na vagina para tratar sintomas urogenitais, com menor absorção sistêmica.
Cremes Vaginais: Disponíveis no SUS (estrogênio conjugado e estriol).
Para mulheres com útero, a TRH deve sempre incluir um progestagênio (como o acetato de medroxiprogesterona) junto com o estrogênio, para proteger o endométrio do risco de hiperplasia e câncer. Mulheres que retiraram o útero (histerectomizadas) podem usar apenas estrogênio.
A duração da TRH deve ser individualizada, mas geralmente é recomendada pelo menor tempo possível e na menor dose eficaz para controlar os sintomas.
Importante: A TRH tem contraindicações e não é adequada para todas as mulheres. Não deve ser usada em casos de câncer de mama atual ou passado, doenças cardiovasculares, tromboembolismo venoso, doença hepática ativa, sangramento vaginal não diagnosticado, entre outras condições. A decisão de iniciar a TRH deve ser tomada em conjunto com o médico, após avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios individuais.
2. Tratamentos Não Hormonais
Para mulheres que não podem ou não desejam usar TRH, o SUS oferece alternativas não hormonais:
Medicamentos para Fogachos:
Antidepressivos: Como fluoxetina, paroxetina e venlafaxina, em doses baixas, podem ajudar a reduzir os fogachos. Disponíveis no SUS.
Clonidina: Um anti-hipertensivo que pode ajudar a reduzir os fogachos. Disponível no SUS.
Gabapentina: Um anticonvulsivante que pode ser eficaz para fogachos. Disponível no SUS para algumas indicações.
Medicamentos para Sintomas Urogenitais:
Lubrificantes Vaginais: Podem ser recomendados para aliviar a secura vaginal, embora nem sempre estejam disponíveis para distribuição no SUS.
Medicamentos para Prevenção de Osteoporose:
Cálcio e Vitamina D: Suplementos que podem ser prescritos para fortalecer os ossos. Disponíveis no SUS.
Bifosfonatos: Como alendronato de sódio, para prevenção e tratamento da osteoporose. Disponíveis no SUS.
Tratamentos para Alterações de Humor:
Antidepressivos e Ansiolíticos: Para casos de depressão e ansiedade associadas ao climatério. Disponíveis no SUS.
3. Abordagens Complementares e Mudanças no Estilo de Vida
O SUS também pode oferecer ou recomendar abordagens não medicamentosas, que são importantes para o manejo dos sintomas e a promoção da saúde durante o climatério:
Atividade Física Regular: Ajuda a controlar o peso, melhorar o humor, fortalecer os ossos e reduzir o risco cardiovascular. O SUS pode oferecer grupos de atividade física nas UBS ou encaminhar para programas como Academia da Saúde.
Orientação Nutricional: Alimentação equilibrada, rica em cálcio e vitamina D, com redução de alimentos processados, cafeína e álcool. O SUS pode oferecer consultas com nutricionistas.
Técnicas de Relaxamento e Controle do Estresse: Como meditação, yoga e respiração profunda, que podem ajudar a reduzir os fogachos e melhorar o sono. Algumas UBS oferecem práticas integrativas.
Suporte Psicológico: Terapia individual ou em grupo para lidar com as mudanças emocionais. O SUS oferece atendimento psicológico nas UBS ou nos CAPS (Centros de Atenção Psicossocial).
Grupos de Apoio: Compartilhar experiências com outras mulheres na mesma fase. Algumas UBS organizam grupos específicos para mulheres no climatério.
Como Acessar o Acompanhamento e Tratamento para Menopausa pelo SUS: Passo a Passo
O caminho para obter cuidados para o climatério e a menopausa no SUS geralmente segue estas etapas:
Procure a UBS mais próxima: O ponto de entrada no sistema é a Unidade Básica de Saúde (UBS) ou Estratégia Saúde da Família (ESF) da sua região.
Agende uma consulta: Solicite uma consulta com o médico (clínico geral ou ginecologista, se disponível) ou enfermeiro. Explique que está apresentando sintomas que podem estar relacionados ao climatério/menopausa.
Consulta inicial: Durante a consulta, descreva detalhadamente seus sintomas, quando começaram, a intensidade e como estão afetando sua qualidade de vida. O profissional fará uma avaliação clínica e poderá solicitar exames, se necessário.
Realização de exames (se solicitados): Se forem solicitados exames, você receberá as requisições e deverá agendá-los nos serviços de referência do SUS. O tempo de espera pode variar conforme a região e o tipo de exame.
Retorno com resultados: Volte à UBS com os resultados dos exames para uma nova avaliação. O profissional discutirá as opções de tratamento disponíveis, considerando seus sintomas, resultados de exames e histórico médico.
Definição do plano de tratamento: Em conjunto com o profissional, você decidirá qual a melhor abordagem terapêutica para o seu caso (hormonal, não hormonal ou combinada). Se a TRH for indicada, o médico avaliará cuidadosamente os riscos e benefícios para você.
Acesso aos medicamentos: Os medicamentos prescritos que fazem parte da lista do SUS podem ser retirados na farmácia da própria UBS ou em farmácias de referência do município, mediante apresentação da receita médica e documentos pessoais.
Encaminhamento para especialista (se necessário): Em casos mais complexos, como menopausa precoce, sintomas graves que não respondem ao tratamento inicial ou presença de contraindicações, você poderá ser encaminhada para um ginecologista ou endocrinologista em um serviço especializado.
Acompanhamento regular: É importante manter consultas de acompanhamento periódicas para avaliar a eficácia do tratamento, ajustar doses se necessário e monitorar possíveis efeitos colaterais. A frequência das consultas será definida pelo profissional, geralmente a cada 3-6 meses no início do tratamento.
Participação em atividades complementares: Informe-se sobre grupos de apoio, atividades físicas e outras práticas oferecidas pela UBS que possam complementar o tratamento medicamentoso.
Lembre-se que a disponibilidade de serviços e medicamentos pode variar entre os municípios. Em caso de dificuldade para acessar o tratamento, você pode buscar informações na Secretaria Municipal de Saúde ou na Ouvidoria do SUS.
Perguntas Frequentes sobre Menopausa e Tratamento pelo SUS
1. A terapia de reposição hormonal é segura?
A segurança da TRH depende de vários fatores, incluindo idade, tempo desde a menopausa, tipo de hormônio, dose e via de administração. Estudos recentes indicam que, quando iniciada próximo à menopausa (antes dos 60 anos ou com menos de 10 anos de menopausa), em mulheres sem contraindicações, a TRH tem um perfil de segurança favorável. Os riscos aumentam com a idade e a duração do tratamento. É essencial uma avaliação individualizada pelo médico.
2. Por quanto tempo posso usar a terapia hormonal?
Não há um limite de tempo fixo para todas as mulheres. A recomendação atual é usar a menor dose eficaz pelo menor tempo necessário para controlar os sintomas. Para algumas mulheres, isso pode significar alguns anos; para outras, com sintomas persistentes e sem contraindicações, o uso pode ser mais prolongado, com reavaliação periódica dos riscos e benefícios.
3. Existem alternativas naturais para tratar os sintomas da menopausa?
Algumas mulheres buscam alternativas como fitoterápicos (isoflavonas de soja, black cohosh) e acupuntura. Embora algumas dessas abordagens possam ajudar, as evidências científicas sobre sua eficácia são limitadas. O SUS oferece algumas práticas integrativas, como acupuntura e fitoterapia, em unidades selecionadas. Converse com seu médico antes de iniciar qualquer tratamento alternativo.
4. A menopausa precoce (antes dos 40 anos) tem tratamento diferenciado no SUS?
Sim. A menopausa precoce (também chamada de insuficiência ovariana prematura) geralmente requer uma abordagem especializada. Mulheres com essa condição têm maior risco de osteoporose, doenças cardiovasculares e problemas cognitivos se não tratadas. O SUS pode encaminhar esses casos para serviços especializados em ginecologia endócrina ou endocrinologia.
5. Posso fazer densitometria óssea pelo SUS para verificar osteoporose?
Sim, o SUS oferece densitometria óssea, mas geralmente com critérios específicos de indicação, como mulheres na pós-menopausa com fatores de risco para osteoporose (histórico familiar, baixo peso, tabagismo, uso de corticoides). O exame é solicitado pelo médico da UBS ou especialista e realizado em serviços de referência.
6. O SUS oferece implantes hormonais para menopausa?
Atualmente, o SUS não oferece implantes hormonais específicos para menopausa. O único implante hormonal aprovado para uso no Brasil é o implanon, que é um anticoncepcional que também pode ajudar no controle de alguns sintomas da menopausa, mas não está disponível no SUS para essa indicação.
Conclusão: Busque Acompanhamento para a Menopausa no SUS
A menopausa é uma fase natural da vida da mulher, mas os sintomas do climatério podem impactar significativamente a qualidade de vida. O SUS oferece acompanhamento e diversas opções de tratamento, tanto hormonais quanto não hormonais, para ajudar a aliviar esses sintomas.
Embora existam limitações nas opções de terapia hormonal disponíveis no sistema público, comparadas às mais modernas utilizadas na rede privada, é possível obter alívio significativo com os tratamentos oferecidos. Além disso, há projetos de lei em tramitação que visam ampliar o acesso a tratamentos hormonais mais modernos pelo SUS.
O mais importante é não sofrer em silêncio. Se você está enfrentando sintomas do climatério ou da menopausa, procure a UBS mais próxima para uma avaliação. Com o acompanhamento adequado, é possível atravessar essa fase com mais conforto e saúde.
Lembre-se: a menopausa marca o fim do período reprodutivo, mas não o fim da vida ativa, saudável e plena da mulher. Com o suporte adequado do SUS, você pode continuar a viver com qualidade e bem-estar durante e após essa transição.
Referências
1. Ministério da Saúde. Manual de Atenção à Mulher no Climatério/Menopausa. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_atencao_mulher_climaterio.pdf
2. Folha de S.Paulo. SUS oferece opções antigas e limitadas para reposição hormonal na menopausa, avaliam especialistas. 2025. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2025/03/sus-oferece-opcoes-antigas-e-limitadas-para-reposicao-hormonal-na-menopausa-avaliam-especialistas.shtml
3. Senado Federal. Tratamento da menopausa pelo SUS é aprovado na CDH. 2024. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2024/02/28/tratamento-da-menopausa-pelo-sus-e-aprovado-na-cdh
4. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Manual de Orientação em Climatério. São Paulo: FEBRASGO, 2021.
5. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
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