Virose: Como o SUS Pode Ajudar no Tratamento e Recuperação
Descubra como o SUS oferece suporte no tratamento de viroses. Sintomas, quando procurar ajuda, medicamentos disponíveis e cuidados essenciais.


Virose: Como o SUS Pode Ajudar no Tratamento e Recuperação
Virose é um termo popular usado para descrever infecções causadas por vírus, especialmente aquelas que afetam o sistema gastrointestinal e respiratório. Embora muitas pessoas acreditem que "não há o que fazer" contra viroses, o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece suporte importante para o tratamento sintomático, acompanhamento médico e prevenção de complicações.
Durante o verão e períodos de maior circulação viral, é comum observar um aumento significativo nos casos de viroses, especialmente as gastrointestinais. O SUS está preparado para atender esses casos, oferecendo desde consultas médicas até medicamentos para alívio dos sintomas e, quando necessário, internação para hidratação.
Neste guia completo, você vai entender o que são as viroses, como reconhecer os sintomas, quando procurar ajuda no SUS, quais tratamentos estão disponíveis gratuitamente e como se prevenir adequadamente.
O que são Viroses
Viroses são infecções causadas por vírus, microrganismos muito pequenos que precisam de células vivas para se reproduzir. Diferentemente das bactérias, os vírus não respondem a antibióticos, sendo combatidos principalmente pelo próprio sistema imunológico do corpo.
Tipos Mais Comuns de Viroses
Viroses Gastrointestinais: Afetam o estômago e intestinos, causando sintomas como diarreia, vômitos, náuseas e dor abdominal. Os principais causadores são norovírus, rotavírus e adenovírus.
Viroses Respiratórias: Afetam o sistema respiratório, causando sintomas como tosse, coriza, dor de garganta, febre e mal-estar. Incluem resfriados comuns, gripes e outras infecções virais das vias aéreas.
Viroses Sistêmicas: Afetam múltiplos sistemas do corpo, podendo causar febre, dores musculares, fadiga e outros sintomas generalizados.
Como os Vírus se Espalham
Transmissão Fecal-Oral: Comum nas viroses gastrointestinais, ocorre através do contato com superfícies contaminadas, água ou alimentos contaminados.
Transmissão Respiratória: Através de gotículas expelidas ao tossir, espirrar ou falar, ou pelo contato com superfícies contaminadas.
Contato Direto: Através do toque em pessoas infectadas ou objetos contaminados.
Sintomas das Viroses
Os sintomas das viroses variam conforme o tipo de vírus e o sistema afetado:
Viroses Gastrointestinais
Sintomas Principais:
Diarreia: Pode ser líquida ou pastosa, com frequência aumentada
Vômitos: Podem ser intensos, especialmente no início do quadro
Náuseas: Sensação de mal-estar no estômago
Dor abdominal: Tipo cólica, principalmente na região do umbigo
Febre: Geralmente baixa a moderada (37,5°C a 39°C)
Mal-estar geral: Sensação de fraqueza e indisposição
Perda de apetite: Falta de vontade de comer
Viroses Respiratórias
Sintomas Principais:
Coriza: Nariz escorrendo ou entupido
Tosse: Pode ser seca ou com catarro
Dor de garganta: Irritação e dificuldade para engolir
Febre: Variável, pode ser alta em alguns casos
Dor de cabeça: Cefaleia de intensidade variável
Dores no corpo: Mialgia generalizada
Fadiga: Cansaço excessivo
Sintomas de Alerta
Alguns sintomas indicam necessidade de atendimento médico imediato:
Desidratação grave: Boca seca, diminuição da urina, tontura
Febre alta persistente: Acima de 39°C por mais de 3 dias
Vômitos incoercíveis: Impossibilidade de manter líquidos
Diarreia com sangue: Presença de sangue nas fezes
Dor abdominal intensa: Dor muito forte e persistente
Dificuldade respiratória: Falta de ar ou respiração ofegante
Alteração do estado mental: Confusão, sonolência excessiva
Quando Procurar o SUS
Embora muitas viroses sejam autolimitadas, há situações em que é importante buscar atendimento médico no SUS:
Situações que Requerem Atendimento Médico
Grupos de Risco:
Crianças menores de 2 anos: Maior risco de desidratação rápida
Idosos acima de 65 anos: Sistema imunológico mais frágil
Gestantes: Necessitam acompanhamento especial
Pessoas com doenças crônicas: Diabetes, hipertensão, doenças cardíacas
Imunossuprimidos: Pessoas com HIV, em quimioterapia, transplantados
Sintomas Preocupantes:
Febre acima de 39°C por mais de 3 dias
Vômitos que impedem a hidratação oral
Diarreia intensa com mais de 6 episódios por dia
Sinais de desidratação (boca seca, urina escassa, tontura)
Dor abdominal muito intensa
Sangue nas fezes ou vômito
Dificuldade para respirar
Piora progressiva do estado geral
Onde Buscar Atendimento
Unidade Básica de Saúde (UBS): Para casos leves a moderados, consultas de acompanhamento e orientações gerais.
Unidade de Pronto Atendimento (UPA): Para casos mais urgentes, especialmente fora do horário de funcionamento das UBS.
Pronto Socorro: Para casos graves com sinais de desidratação severa, dificuldade respiratória ou alteração do estado mental.
SAMU (192): Para emergências com risco de vida.
Tratamento de Viroses no SUS
O tratamento das viroses no SUS é focado no alívio dos sintomas e prevenção de complicações, já que não existem medicamentos específicos contra a maioria dos vírus:
Tratamento Sintomático Disponível
Medicamentos para Febre e Dor:
Paracetamol: Disponível gratuitamente nas UBS, eficaz para febre e dores
Dipirona: Alternativa para casos de febre alta
Ibuprofeno: Para dores e inflamação (quando não contraindicado)
Medicamentos para Sintomas Gastrointestinais:
Soro de Reidratação Oral (SRO): Fundamental para reposição de líquidos e eletrólitos
Probióticos: Podem ajudar na recuperação da flora intestinal
Antieméticos: Para controle de náuseas e vômitos quando necessário
Medicamentos para Sintomas Respiratórios:
Descongestionantes nasais: Para alívio da congestão
Xaropes expectorantes: Para tosse com catarro
Anti-inflamatórios: Para dor de garganta
Hidratação e Suporte
Hidratação Oral: O SUS fornece soro de reidratação oral gratuitamente, essencial no tratamento de viroses gastrointestinais.
Hidratação Venosa: Quando necessária, pode ser realizada nas UPAs, hospitais ou através de internação.
Monitoramento: Acompanhamento médico regular para avaliar a evolução do quadro.
Orientações Médicas
Os profissionais do SUS fornecem orientações importantes sobre:
Como manter a hidratação adequada
Alimentação durante a doença
Sinais de alerta para retorno
Medidas de isolamento para evitar transmissão
Tempo esperado de recuperação
Hidratação: O Tratamento Mais Importante
A hidratação é o aspecto mais crucial no tratamento das viroses, especialmente as gastrointestinais:
Soro de Reidratação Oral (SRO)
Disponibilidade no SUS: O SRO é fornecido gratuitamente em todas as unidades de saúde do SUS.
Como Preparar: Dissolva 1 envelope de SRO em 1 litro de água filtrada ou fervida. Não adicione açúcar ou outros ingredientes.
Como Administrar:
Adultos: 50-100ml após cada evacuação líquida
Crianças: 10ml/kg após cada evacuação
Bebês: Oferecer pequenas quantidades frequentemente
Outras Opções de Hidratação
Água de Coco: Excelente repositor natural de eletrólitos.
Água Comum: Importante manter ingestão regular.
Chás Claros: Camomila, erva-doce (sem açúcar).
Caldos Leves: Caldo de legumes ou frango sem gordura.
Sinais de Desidratação
Desidratação Leve:
Sede aumentada
Boca ligeiramente seca
Urina um pouco mais concentrada
Desidratação Moderada:
Boca e língua secas
Diminuição da quantidade de urina
Pele menos elástica
Olhos fundos
Desidratação Grave (Emergência):
Boca muito seca
Ausência de urina por mais de 6 horas
Pele muito ressecada
Tontura ou desmaio
Confusão mental
Batimentos cardíacos acelerados
Alimentação Durante a Virose
A alimentação adequada é fundamental para a recuperação:
Alimentos Recomendados
Durante a Fase Aguda:
Líquidos: Água, soro caseiro, água de coco
Alimentos leves: Torrada, biscoito água e sal
Frutas: Banana, maçã sem casca, pera cozida
Carboidratos simples: Arroz branco, macarrão simples
Proteínas magras: Frango grelhado, peixe cozido
Durante a Recuperação:
Introdução gradual de alimentos
Vegetais cozidos
Sopas e caldos
Iogurte natural (probióticos)
Retorno gradual à dieta normal
Alimentos a Evitar
Laticínios: Leite, queijos, durante a fase aguda
Alimentos gordurosos: Frituras, carnes gordas
Doces: Açúcar pode piorar a diarreia
Bebidas gaseificadas: Refrigerantes, água com gás
Alimentos crus: Saladas, frutas com casca
Condimentos fortes: Pimenta, alho, cebola crua
Álcool: Pode piorar a desidratação
Cafeína: Café, chá preto em excesso
Cuidados em Casa
Muitas viroses podem ser tratadas em casa com cuidados adequados:
Repouso
Importância do Repouso: O corpo precisa de energia para combater o vírus. O repouso adequado acelera a recuperação.
Duração: Mantenha repouso até pelo menos 24 horas após o fim da febre.
Ambiente: Local arejado, confortável e tranquilo.
Controle da Febre
Medicamentos: Use paracetamol ou dipirona conforme orientação médica.
Medidas Físicas:
Banho morno (não frio)
Roupas leves
Compressas mornas na testa
Ambiente ventilado
Isolamento
Prevenção da Transmissão:
Fique em casa até 24-48 horas após o fim dos sintomas
Use máscara se precisar sair
Evite contato próximo com outras pessoas
Não compartilhe utensílios
Lave as mãos frequentemente
Prevenção de Viroses
A prevenção é sempre a melhor estratégia:
Higiene Pessoal
Lavagem das Mãos:
Lave com água e sabão por pelo menos 20 segundos
Especialmente antes das refeições
Após usar o banheiro
Ao chegar em casa
Após tossir ou espirrar
Álcool em Gel: Use quando não for possível lavar as mãos.
Higiene Respiratória:
Cubra boca e nariz ao tossir ou espirrar
Use lenço descartável ou a parte interna do cotovelo
Descarte lenços usados imediatamente
Cuidados com Alimentos e Água
Água:
Beba apenas água tratada ou fervida
Evite gelo de procedência duvidosa
Prefira água engarrafada em locais sem saneamento
Alimentos:
Lave bem frutas e verduras
Cozinhe bem carnes e ovos
Evite alimentos crus em locais duvidosos
Não consuma alimentos vencidos
Mantenha alimentos refrigerados adequadamente
Evitar Aglomerações
Durante Surtos:
Evite locais com muitas pessoas
Use máscara em ambientes fechados
Mantenha distância de pessoas doentes
Ventile bem os ambientes
Viroses em Crianças
As crianças são mais suscetíveis a viroses e requerem cuidados especiais:
Sintomas em Crianças
Bebês (0-2 anos):
Irritabilidade aumentada
Recusa alimentar
Febre (pode ser alta rapidamente)
Vômitos e diarreia
Sonolência excessiva
Choro persistente
Crianças maiores:
Sintomas similares aos adultos
Podem não conseguir expressar desconforto
Desidratação mais rápida
Recuperação geralmente mais rápida
Cuidados Especiais
Hidratação:
Ofereça líquidos frequentemente em pequenas quantidades
Use soro de reidratação oral conforme orientação médica
Continue amamentação se for bebê
Monitore sinais de desidratação
Alimentação:
Mantenha aleitamento materno
Ofereça alimentos leves e de fácil digestão
Não force a alimentação
Retorne gradualmente à dieta normal
Quando Procurar Atendimento:
Febre em bebês menores de 3 meses
Sinais de desidratação
Vômitos persistentes
Diarreia com sangue
Irritabilidade excessiva
Sonolência anormal
Viroses em Idosos
Os idosos têm maior risco de complicações e necessitam atenção especial:
Fatores de Risco
Sistema imunológico enfraquecido: Resposta imune diminuída
Doenças crônicas: Diabetes, hipertensão, doenças cardíacas
Medicamentos: Alguns podem interferir na resposta imune
Desidratação mais rápida: Menor reserva de líquidos
Cuidados Especiais
Monitoramento Rigoroso:
Acompanhamento médico mais frequente
Monitoramento de sinais vitais
Atenção a sinais de complicações
Ajuste de medicações quando necessário
Hidratação Cuidadosa:
Ofereça líquidos regularmente
Monitore ingestão e eliminação
Atenção a sinais de sobrecarga ou desidratação
Considere hidratação venosa quando necessário
Diferença entre Virose e Intoxicação Alimentar
É importante distinguir entre virose e intoxicação alimentar:
Virose Gastrointestinal
Início: Gradual, 1-3 dias após exposição
Duração: 3-7 dias
Sintomas: Diarreia, vômitos, febre baixa, mal-estar
Transmissão: Pessoa a pessoa, água/alimentos contaminados
Evolução: Progressiva, melhora gradual
Intoxicação Alimentar
Início: Rápido, 2-8 horas após ingestão
Duração: 1-3 dias
Sintomas: Vômitos intensos, diarreia, cólicas fortes
Causa: Alimento específico contaminado
Evolução: Abrupta, melhora mais rápida
Quando Suspeitar de Intoxicação
Sintomas após refeição específica
Outras pessoas que comeram o mesmo alimento também adoeceram
Início muito rápido dos sintomas
Vômitos muito intensos
Complicações das Viroses
Embora a maioria das viroses seja autolimitada, podem ocorrer complicações:
Complicações Comuns
Desidratação: A complicação mais frequente, especialmente em crianças e idosos.
Desequilíbrio Eletrolítico: Perda de sódio, potássio e outros eletrólitos.
Infecções Secundárias: Infecções bacterianas que podem se desenvolver durante ou após a virose.
Complicações Graves
Insuficiência Renal Aguda: Por desidratação severa.
Choque Hipovolêmico: Por perda excessiva de líquidos.
Convulsões: Por febre alta ou desequilíbrio eletrolítico.
Pneumonia Secundária: Infecção bacteriana após virose respiratória.
Sinais de Complicações
Piora progressiva após melhora inicial
Febre alta persistente
Dificuldade respiratória
Alteração do estado mental
Diminuição importante da urina
Dor abdominal intensa
Vômitos com sangue
Mitos e Verdades sobre Viroses
MITO: "Antibióticos curam viroses."
VERDADE: Antibióticos só funcionam contra bactérias, não vírus. Usar antibióticos desnecessariamente pode causar resistência bacteriana.
MITO: "Não há nada que se possa fazer contra viroses."
VERDADE: Embora não haja cura específica, o tratamento sintomático e os cuidados adequados aceleram a recuperação e previnem complicações.
MITO: "Virose pega no sereno ou friagem."
VERDADE: Viroses são causadas por vírus, não pelo frio. O frio pode diminuir a imunidade, facilitando infecções.
MITO: "Quem teve virose fica imune."
VERDADE: A imunidade varia conforme o vírus. Alguns conferem imunidade duradoura, outros não.
MITO: "Virose sempre dá febre."
VERDADE: Nem todas as viroses causam febre. Alguns vírus causam apenas sintomas gastrointestinais ou respiratórios.
MITO: "Criança com virose não pode tomar banho."
VERDADE: Banho morno pode ajudar a baixar a febre e proporcionar conforto.
Quando Voltar às Atividades Normais
É importante saber quando é seguro retomar as atividades:
Critérios para Retorno
Trabalho/Escola:
Pelo menos 24 horas sem febre
Ausência de vômitos por 24 horas
Diarreia controlada ou ausente
Disposição para atividades normais
Capacidade de manter hidratação oral
Atividades Físicas:
Retorno gradual após recuperação completa
Início com atividades leves
Atenção à hidratação
Parar se houver sintomas
Prevenção da Reinfecção
Continue cuidados de higiene
Mantenha alimentação adequada
Evite exposição desnecessária
Fortaleça o sistema imunológico
Direitos do Paciente no SUS
Como usuário do SUS, você tem direitos específicos no tratamento de viroses:
Direitos Garantidos
Atendimento gratuito: Consultas, medicamentos e internação quando necessária
Atendimento humanizado: Tratamento digno e respeitoso
Informação clara: Explicações sobre diagnóstico e tratamento
Acesso a medicamentos: Medicamentos sintomáticos disponíveis
Acompanhamento: Retornos quando necessários
Em Caso de Problemas
Ouvidoria SUS: Telefone 136
Ouvidoria municipal: Cada município tem sua ouvidoria
Conselho Municipal de Saúde: Órgão de controle social
Ministério Público: Para casos graves
Prevenção Comunitária
A prevenção de viroses é responsabilidade de todos:
Medidas Coletivas
Saneamento básico: Água tratada e esgoto adequado
Vigilância epidemiológica: Monitoramento de surtos
Educação em saúde: Orientações à população
Vacinação: Vacinas disponíveis contra alguns vírus
Responsabilidade Individual
Seguir medidas de prevenção
Procurar atendimento quando necessário
Não automedicar-se
Colaborar com isolamento quando doente
Manter vacinação em dia
As viroses são infecções comuns que, embora geralmente benignas, podem causar desconforto significativo e, em alguns casos, complicações graves. O SUS oferece suporte completo para o tratamento sintomático, desde medicamentos para alívio dos sintomas até internação para hidratação quando necessário.
O mais importante é reconhecer quando procurar ajuda médica, especialmente em grupos de risco como crianças pequenas, idosos e pessoas com doenças crônicas. A hidratação adequada, o repouso e o acompanhamento médico são os pilares do tratamento.
Lembre-se de que a prevenção é sempre a melhor estratégia. Mantenha bons hábitos de higiene, cuide da alimentação e da hidratação, e procure atendimento médico no SUS sempre que necessário. O sistema público de saúde está preparado para oferecer o suporte necessário durante episódios de virose.
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Diarreia: Tratamento e Cuidados pelo SUS
Febre em Crianças: Quando Procurar o SUS
Desidratação: Prevenção e Tratamento pelo SUS
Soro de Reidratação Oral: Como Conseguir no SUS
Paracetamol pelo SUS: Como Conseguir o Medicamento
Referências
1. Hospital Universitário Onofre Lopes - UFRN. Viroses no Verão: como proteger crianças e idosos e reconhecer sinais de alerta. Natal: HUOL-UFRN/EBSERH, 2025.
2. Secretaria de Estado da Saúde do Amazonas. Viroses assustam, mas tratamento é simples. Manaus: SES-AM, 2017.
3. Ministério da Saúde. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de bolso. 8ª edição revista. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
4. Governo do Estado de São Paulo. Governo de São Paulo orienta municípios do litoral sobre a prevenção de casos de virose. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde, 2025.
5. Biblioteca Virtual em Saúde - Ministério da Saúde. Rotaviroses. Brasília: BVS-MS, 2025.