Zika e Chikungunya: Sintomas, Diagnóstico e Tratamento no SUS
Além da Dengue: saiba diferenciar Zika e Chikungunya, como o SUS atende, diagnostica e trata essas doenças. Cuidados especiais e prevenção.
4/15/202512 min read


Zika e Chikungunya: Diagnóstico e Tratamento pelo SUS
Quando se fala em doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, a Dengue logo vem à mente. Mas você sabia que esse mesmo mosquito pode transmitir outras duas doenças importantes: a Zika e a Chikungunya? Embora possam ter sintomas parecidos no início, cada uma tem suas particularidades e riscos específicos.
É fundamental conhecer essas diferenças para buscar o atendimento correto e receber o tratamento adequado, que é oferecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Neste guia completo do Viva o SUS, vamos desvendar os mistérios da Zika e da Chikungunya: como diferenciar os sintomas, quais exames o SUS oferece, como é feito o tratamento (especialmente para as dores da Chikungunya e os cuidados com gestantes na Zika), como prevenir e onde buscar ajuda na rede pública.
O que são Zika Vírus e Chikungunya?
Ambas são doenças virais, chamadas de arboviroses, pois são transmitidas por artrópodes (no caso, mosquitos).
Zika Vírus (ZIKV): É uma infecção causada pelo Zika vírus. A principal forma de transmissão é pela picada do Aedes aegypti infectado, mas também pode ocorrer por via sexual e da mãe para o feto durante a gravidez. A Zika ganhou destaque mundial em 2015 e 2016 devido à sua associação com a microcefalia em bebês nascidos de mães infectadas na gestação e com a Síndrome de Guillain-Barré (uma condição neurológica rara) em adultos e crianças.
Chikungunya (CHIKV): É causada pelo vírus Chikungunya e transmitida pela picada dos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus infectados. Seu nome vem de uma língua africana e significa "aquele que se curva", referindo-se à postura que as pessoas adotam devido às dores intensas nas articulações, que são a marca registrada da doença e podem persistir por meses ou até anos.
Como o principal vetor é o mesmo da Dengue, as medidas de prevenção são as mesmas e devem ser reforçadas o ano todo, especialmente durante os períodos de maior proliferação do mosquito.
Sintomas: Como Diferenciar Zika, Chikungunya e Dengue?
No início, pode ser difícil distinguir as três doenças apenas pelos sintomas, pois todas podem causar febre, dor no corpo e manchas na pele. No entanto, algumas características são mais marcantes em cada uma:
Zika:
Febre: Geralmente baixa (abaixo de 38,5°C) ou até mesmo ausente em muitos casos.
Manchas na Pele (Exantema): É um sintoma muito comum, geralmente aparece logo no início, espalha-se pelo corpo e causa coceira intensa.
Olhos Vermelhos (Conjuntivite): Bastante frequente, mas geralmente sem pus (não purulenta).
Dores: Dores leves a moderadas nas articulações (principalmente mãos e pés) e nos músculos. Dor de cabeça também pode ocorrer.
Evolução: Geralmente é um quadro mais leve e rápido (dura de 3 a 7 dias), mas o grande risco está nas possíveis complicações neurológicas (Síndrome de Guillain-Barré) e, principalmente, na infecção durante a gravidez (risco de microcefalia e outras más-formações no bebê).
Chikungunya:
Febre: Geralmente alta (acima de 39°C), de início súbito e abrupto.
Dores nas Articulações (Artralgia): É o sintoma mais característico e intenso. A dor afeta principalmente as juntas das mãos, punhos, tornozelos e pés, de forma simétrica (nos dois lados do corpo). A dor é tão forte que muitas vezes impede a pessoa de se mover ou realizar tarefas simples ("dor que quebra"). Pode haver inchaço e vermelhidão nas articulações.
Manchas na Pele: Podem ocorrer em cerca de metade dos casos, geralmente após o início da febre.
Outros Sintomas: Dor de cabeça, dores musculares, fadiga.
Evolução: A fase aguda dura de 7 a 10 dias. O maior problema é a persistência das dores articulares, que podem durar semanas, meses ou até anos, caracterizando a fase crônica da doença.
Dengue (para comparação):
Febre: Alta (39°C a 40°C), de início súbito.
Dores: Dores musculares intensas, dor de cabeça forte (principalmente atrás dos olhos), dor nas articulações (menos intensa que na Chikungunya).
Manchas na Pele: Podem surgir, mas geralmente mais tarde (a partir do 3º dia).
Outros Sintomas: Falta de apetite, náuseas, vômitos, fraqueza.
Evolução: O principal risco é a evolução para formas graves (Dengue com sinais de alarme ou Dengue grave), que podem ocorrer quando a febre começa a baixar. É crucial ficar atento aos sinais de alarme (dor abdominal intensa, vômitos persistentes, sangramentos, tontura).
Atenção: É possível ter mais de uma dessas infecções ao mesmo tempo (coinfecção), o que pode dificultar ainda mais o diagnóstico e aumentar o risco. Por isso, a avaliação médica é sempre fundamental!
Atenção Gestantes! A infecção pelo Zika vírus durante a gravidez, mesmo que assintomática ou com sintomas leves, pode causar a Síndrome Congênita do Zika Vírus no bebê, incluindo microcefalia, problemas de visão, audição e desenvolvimento. Toda gestante com suspeita de Zika (ou que vive em área de transmissão) deve ter acompanhamento pré-natal rigoroso no SUS, com exames específicos e ultrassonografias seriadas.
Diagnóstico de Zika e Chikungunya pelo SUS
O diagnóstico começa com a avaliação médica na Unidade Básica de Saúde (UBS) ou UPA, baseada nos seus sintomas e se há circulação dos vírus na sua região (critério clínico-epidemiológico). Para confirmar qual vírus está causando a infecção, o SUS dispõe de exames laboratoriais específicos.
Exames Disponíveis no SUS:
Exames Moleculares (RT-PCR):
Este exame detecta o material genético (RNA) do vírus diretamente no sangue ou na urina.
É o método mais confiável para confirmar a infecção na fase aguda (geralmente nos primeiros 5 a 7 dias após o início dos sintomas).
É o exame prioritário para gestantes com suspeita de Zika, casos graves, casos com complicações neurológicas e óbitos suspeitos.
A coleta da amostra (sangue ou urina) é feita na unidade de saúde, e o exame é realizado nos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACENs) ou outros laboratórios de referência da rede SUS.
Exames Sorológicos (IgM/IgG):
Estes exames buscam por anticorpos (defesas) que o nosso corpo produz contra os vírus Zika ou Chikungunya.
O anticorpo IgM geralmente se torna detectável a partir do 6º ou 7º dia do início dos sintomas e indica uma infecção recente ou ativa.
O anticorpo IgG aparece mais tarde e geralmente indica uma infecção passada (memória imunológica).
São úteis para confirmar o diagnóstico quando o paciente procura atendimento mais tardiamente ou para investigações epidemiológicas.
Importante: Pode haver reação cruzada nos testes sorológicos entre Dengue e Zika (ambos são Flavivírus). Em alguns casos, podem ser necessários testes mais específicos (como o teste de neutralização - PRNT, feito em laboratórios de referência) para diferenciar, especialmente em gestantes.
Outros Exames: O médico também pode solicitar um hemograma completo para verificar as plaquetas (importante para descartar Dengue grave) e outros marcadores de inflamação, como a Proteína C Reativa (PCR) e a Velocidade de Hemossedimentação (VHS), que podem estar alterados, principalmente na Chikungunya.
O fluxo para solicitar e realizar os exames específicos é definido pela Secretaria de Saúde do seu município ou estado. Geralmente, a amostra é coletada na UBS ou UPA e enviada ao laboratório de referência. Converse com o profissional de saúde sobre a necessidade e a disponibilidade dos testes no seu caso.
Tratamento de Zika e Chikungunya pelo SUS
Assim como na Dengue, não existe um remédio específico que mate os vírus da Zika ou da Chikungunya. O tratamento oferecido gratuitamente pelo SUS é focado em aliviar os sintomas e prevenir complicações, com abordagens um pouco diferentes para cada doença.
Tratamento da Zika:
Como o quadro costuma ser mais leve, o tratamento é basicamente:
Repouso: Descansar ajuda o corpo a se recuperar.
Hidratação Oral: Beber bastante líquido (água, sucos, água de coco) é importante para evitar a desidratação, embora o risco seja menor que na Dengue.
Alívio dos Sintomas: Usar Paracetamol ou Dipirona para controlar a febre (se houver) e as dores no corpo ou cabeça, sempre respeitando a dose recomendada.
Coceira: Para aliviar a coceira intensa que pode ocorrer com as manchas na pele, o médico pode indicar banhos frios, compressas e, se necessário, prescrever um anti-histamínico (antialérgico).
Atenção aos Remédios Proibidos: NÃO use Ácido Acetilsalicílico (AAS, Aspirina) nem outros anti-inflamatórios (como Ibuprofeno, Diclofenaco, Nimesulida), pois eles podem aumentar o risco de sangramentos (caso seja Dengue e não Zika) e estão associados à Síndrome de Reye em crianças.
Acompanhamento Médico: É fundamental, especialmente para gestantes (devido ao risco de microcefalia) e pessoas que desenvolvam sintomas neurológicos.
Tratamento da Chikungunya:
O tratamento da Chikungunya é dividido em fases, pois as dores articulares podem persistir:
Fase Aguda (primeiros 10-14 dias): O foco é controlar a febre alta e a dor intensa.
Repouso: Fundamental, inclusive para as articulações afetadas.
Hidratação Oral: Beber bastante líquido.
Controle da Dor e Febre: Usar Paracetamol ou Dipirona em doses regulares, conforme prescrição médica. Em alguns casos de dor muito intensa, o médico pode associar analgésicos mais potentes, como opioides fracos (Codeína, Tramadol), por curto período e com controle rigoroso.
Anti-inflamatórios (AINEs): NÃO são recomendados nesta fase inicial, pelo risco de efeitos colaterais (renais, gástricos) e por poder mascarar uma coinfecção por Dengue.
Fase Pós-Aguda (até 3 meses) e Crônica (mais de 3 meses): Se as dores articulares persistirem, o tratamento se torna mais complexo e individualizado.
Analgésicos: Paracetamol e Dipirona podem continuar sendo usados.
Anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs): Podem ser introduzidos APÓS a fase aguda (descartada a Dengue e avaliada a função renal/hepática), sob prescrição médica, para controlar a inflamação articular (ex: Ibuprofeno, Naproxeno). O uso deve ser pelo menor tempo e na menor dose eficaz.
Corticoides (ex: Prednisona): Podem ser considerados pelo médico em casos selecionados de inflamação articular grave e persistente que não respondem aos AINEs, geralmente em cursos curtos e com desmame gradual. O uso prolongado tem muitos efeitos colaterais.
Medicamentos Modificadores do Curso da Doença (MMCDs): Em casos de artrite crônica que não melhoram com as medidas anteriores, o médico especialista (reumatologista ou infectologista) pode prescrever medicamentos como Hidroxicloroquina ou Metotrexato (disponíveis no SUS para outras doenças reumáticas, podendo ser usados off-label para Chikungunya crônica).
Fisioterapia e Terapia Ocupacional: São essenciais para aliviar a dor, melhorar a mobilidade, fortalecer a musculatura e ajudar o paciente a retomar suas atividades diárias. O SUS oferece esses serviços através dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) ou Centros de Reabilitação.
Chikungunya e Dor Crônica: Não sofra sozinho! Se as dores nas juntas da Chikungunya não melhorarem após algumas semanas, converse com o médico da sua UBS. O tratamento da fase crônica existe e pode incluir medicamentos específicos e, fundamentalmente, fisioterapia. Peça o encaminhamento e não abandone o tratamento!
Prevenção: Combatendo o Mosquito Aedes aegypti
A melhor forma de prevenir a Zika, a Chikungunya e a Dengue é eliminar os criadouros do mosquito Aedes aegypti. Essa é uma tarefa de todos nós!
Elimine água parada: Verifique vasos de plantas, pneus velhos, garrafas, calhas entupidas, bandejas de ar-condicionado e qualquer objeto que possa acumular água. Lave os recipientes com água e sabão semanalmente.
Tampe reservatórios: Mantenha caixas d'água, tonéis e outros depósitos de água bem fechados.
Lixo: Coloque o lixo em sacos plásticos bem fechados e mantenha a lixeira tampada. Não jogue lixo em terrenos baldios.
Proteção individual: Use repelentes (principalmente os à base de Icaridina, DEET ou IR3535), especialmente durante o dia, que é o período de maior atividade do mosquito. Use roupas compridas e claras, se possível. Instale telas em portas e janelas.
Colabore com a comunidade: Permita a visita do agente de combate a endemias em sua casa e siga suas orientações. Incentive seus vizinhos a fazerem o mesmo.
Vacinas: Até o momento (Maio de 2025), não existem vacinas aprovadas e disponíveis no SUS para prevenção da Zika ou da Chikungunya. A prevenção depende exclusivamente do combate ao mosquito e da proteção individual.
Passo a Passo: Como Buscar Atendimento para Zika ou Chikungunya no SUS
Apresentou Sintomas? Procure a Unidade Básica de Saúde (UBS) ou Posto de Saúde mais próximo da sua casa. Lá, você será acolhido, passará por avaliação médica e receberá as primeiras orientações e tratamento para os sintomas.
Gestante com Suspeita de Zika? O atendimento deve ser imediato. Vá à UBS ou diretamente à maternidade de referência para iniciar o protocolo específico de acompanhamento pré-natal, que inclui exames de sangue, urina e ultrassonografias para monitorar o bebê.
Sintomas Graves ou Complicações? Se apresentar sinais de alerta neurológico (fraqueza, formigamento), dor articular incapacitante na Chikungunya, ou outros sintomas graves, procure uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24h) ou o pronto-socorro de um hospital.
Dores da Chikungunya Persistentes? Se as dores nas juntas não melhorarem após 2-3 semanas, retorne à UBS. O médico avaliará a necessidade de tratamento para a fase crônica e poderá te encaminhar para um especialista (reumatologista, infectologista, fisiatra) e para a fisioterapia na rede SUS.
Confirmação Diagnóstica: Se o médico julgar necessário confirmar o diagnóstico com exames específicos (PCR ou Sorologia), a coleta será realizada na unidade de saúde ou você será orientado sobre onde realizá-la, conforme o fluxo local.
Direitos do Paciente com Zika ou Chikungunya no SUS
Todo cidadão com suspeita ou diagnóstico de Zika ou Chikungunya tem direitos garantidos pelo SUS:
Direito ao atendimento médico humanizado e de qualidade na rede pública (UBS, UPA, Hospitais).
Direito à realização dos exames diagnósticos disponíveis e indicados pelo médico para confirmação e acompanhamento.
Direito a receber gratuitamente a medicação sintomática (Paracetamol, Dipirona) e outros medicamentos indicados para a fase crônica da Chikungunya, conforme protocolos do SUS.
Direito ao tratamento de reabilitação, incluindo fisioterapia e terapia ocupacional, especialmente para a fase crônica da Chikungunya.
Gestantes têm direito ao acompanhamento pré-natal específico para Zika, incluindo exames de imagem do feto e todo o suporte necessário.
Crianças com microcefalia ou outras alterações neurológicas relacionadas à Síndrome Congênita do Zika têm direito ao acompanhamento multidisciplinar e reabilitação em serviços especializados do SUS.
Direito a receber atestado médico para afastamento do trabalho ou escola, se necessário.
Direito a receber informações claras e compreensíveis sobre sua condição, tratamento e prevenção.
Perguntas Frequentes sobre Zika e Chikungunya
Como saber se é Dengue, Zika ou Chikungunya só pelos sintomas?
É difícil ter 100% de certeza só pelos sintomas, pois eles são parecidos. Mas, de forma geral: Chikungunya se destaca pelas dores articulares muito fortes e que podem durar muito tempo. Zika costuma ter febre baixa ou ausente, muita coceira e olhos vermelhos. Dengue frequentemente tem dor forte atrás dos olhos e o maior risco são os sinais de alarme (dor abdominal, vômitos, sangramentos). O ideal é sempre procurar um médico, que poderá solicitar exames para confirmar.
Posso tomar anti-inflamatório para dor da Chikungunya?
NÃO tome por conta própria, especialmente nos primeiros dias (fase aguda). O médico pode prescrever anti-inflamatórios (como Ibuprofeno) APÓS a fase aguda, se as dores persistirem e se não houver contraindicações, mas sempre com acompanhamento. Na fase aguda, use apenas Paracetamol ou Dipirona.
Zika só é perigoso para gestantes?
O risco mais conhecido e grave do Zika é para o feto durante a gravidez (microcefalia e outras más-formações). No entanto, o Zika também pode, mais raramente, causar complicações neurológicas em adultos e crianças, como a Síndrome de Guillain-Barré (fraqueza muscular que pode levar à paralisia temporária).
As dores da Chikungunya podem durar para sempre?
Na maioria das pessoas, as dores melhoram em algumas semanas ou meses. No entanto, uma parte dos pacientes desenvolve a fase crônica, com dores que podem persistir por anos. O tratamento adequado com medicamentos e, principalmente, fisioterapia, ajuda muito a controlar a dor, melhorar a função das articulações e a qualidade de vida.
O SUS oferece fisioterapia para quem ficou com dor crônica da Chikungunya?
Sim! A fisioterapia é um componente essencial do tratamento da Chikungunya crônica e está disponível na rede SUS. Se você continua com dores articulares meses após a infecção, converse com o médico da sua UBS para obter o encaminhamento para o serviço de reabilitação.
Existe transmissão sexual de Chikungunya?
Não há evidências de transmissão sexual do vírus Chikungunya. A principal forma de transmissão é pela picada do mosquito. Já o Zika vírus pode ser transmitido por via sexual.
Prevenção é a Chave, Tratamento é no SUS!
Zika e Chikungunya são um lembrete de que o Aedes aegypti transmite mais do que apenas Dengue. Conhecer os sintomas e as particularidades de cada doença é o primeiro passo para buscar ajuda no momento certo. Lembre-se: a prevenção, eliminando os focos do mosquito, é uma responsabilidade de todos e a forma mais eficaz de evitar essas infecções.
Se você ou alguém da sua família apresentar sintomas suspeitos, não hesite em procurar a Unidade Básica de Saúde. O SUS está preparado para oferecer o diagnóstico, o tratamento para aliviar os sintomas e o acompanhamento necessário, incluindo os cuidados especiais para gestantes com Zika e a reabilitação para as dores crônicas da Chikungunya. Não se automedique e siga sempre as orientações dos profissionais de saúde.
Mantenha-se informado, cuide do seu quintal e conte com o SUS para proteger a sua saúde e a da sua comunidade!
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Referências
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Guia de Vigilância em Saúde - Volume Único. 5ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo de vigilância e resposta à ocorrência de microcefalia e/ou alterações do sistema nervoso central (SNC). Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Articulação Estratégica de Vigilância em Saúde. Chikungunya: Manejo clínico. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2024.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes para diagnóstico e tratamento de Dengue, Chikungunya e Zika. Brasília: Ministério da Saúde, 2022.
Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS). [Consultado em Maio de 2025]
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