Malária: Diagnóstico, Tratamento e Prevenção pelo SUS
Viajou para área de risco? Saiba reconhecer os sintomas da malária, como o SUS faz o diagnóstico rápido e oferece tratamento gratuito para evitar complicações.
6/1/202513 min read


Malária: Medicamentos e Tratamento Disponíveis no SUS
Febre alta, calafrios de bater o queixo, suor intenso... Se você mora ou viajou para áreas de mata, especialmente na região amazônica, esses sintomas podem ser um sinal de alerta para a malária. Essa doença infecciosa, embora mais comum em algumas regiões, é grave e pode levar à morte se não for diagnosticada e tratada rapidamente.
A boa notícia é que o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece diagnóstico rápido e tratamento completo e gratuito para a malária em todo o Brasil. Neste guia do Viva o SUS, vamos explicar tudo o que você precisa saber: o que é a malária, como reconhecer os sintomas, quais exames o SUS utiliza, como funciona o tratamento gratuito com os medicamentos antimaláricos e, claro, como se prevenir.
O que é a Malária?
A malária é uma doença infecciosa febril aguda, causada por um parasita microscópico do gênero Plasmodium. No Brasil, as espécies mais importantes são o Plasmodium vivax (causador da maioria dos casos) e o Plasmodium falciparum (responsável pelas formas mais graves e com maior risco de morte).
A transmissão ocorre pela picada da fêmea infectada do mosquito do gênero Anopheles, popularmente conhecido como "mosquito-prego", "carapanã" ou "muriçoca". Ao picar uma pessoa com malária, o mosquito se infecta e, após alguns dias, pode transmitir o parasita para outras pessoas ao picá-las.
Dentro do corpo humano, o Plasmodium tem um ciclo complexo: primeiro, ele se multiplica silenciosamente no fígado e depois invade os glóbulos vermelhos do sangue, onde se reproduz e causa a destruição dessas células, liberando mais parasitas e provocando os sintomas característicos da doença.
A principal área de risco no Brasil é a Região Amazônica (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins), mas casos podem ocorrer em outras regiões devido a pessoas que viajaram para áreas endêmicas (malária importada).
Sintomas Clássicos da Malária
Os sintomas da malária podem variar, mas o quadro clássico geralmente envolve um ciclo de eventos bem característico, conhecido como acesso malárico:
Calafrios intensos: Uma sensação de frio extremo, com tremores incontroláveis que podem fazer a pessoa bater os dentes. Dura de 15 minutos a 1 hora.
Febre alta: A temperatura sobe rapidamente, podendo ultrapassar os 40°C. A pessoa sente muito calor e pode ter dor de cabeça intensa e dores no corpo (musculares e articulares). Dura algumas horas.
Sudorese abundante: Após o pico da febre, a pessoa começa a suar intensamente, molhando roupas e lençóis, e a temperatura corporal baixa. Há uma sensação de alívio e melhora temporária.
Esse ciclo (calafrio -> febre -> suor) pode se repetir a cada 48 horas (chamado de febre terçã, típico da malária por P. vivax) ou a cada 72 horas (febre quartã, mais rara). Na malária por P. falciparum, a febre pode ser mais irregular.
Outros sintomas comuns incluem: fadiga, mal-estar, falta de apetite, náuseas, vômitos, tontura. Com a progressão da doença, pode surgir anemia (palidez) e aumento do baço e do fígado.
ATENÇÃO: Malária Grave (Principalmente por P. falciparum)!
A malária causada pelo Plasmodium falciparum é a mais perigosa e pode evoluir rapidamente para formas graves, com risco de morte. Fique atento aos sinais de gravidade:
Alteração da consciência (confusão mental, sonolência excessiva, convulsões, coma).
Fraqueza extrema (incapacidade de ficar em pé ou sentar).
Dificuldade para respirar ou respiração rápida.
Icterícia (pele e olhos amarelados).
Urina escura (cor de "Coca-Cola").
Vômitos repetidos, incapacidade de se alimentar.
Sangramentos.
Hipotensão (pressão baixa).
Se você ou alguém próximo apresentar sintomas de malária, especialmente se esteve em área de risco, e surgirem quaisquer desses sinais de gravidade, procure IMEDIATAMENTE um serviço de emergência (UPA ou Hospital). A malária grave exige tratamento hospitalar urgente!
Diagnóstico da Malária pelo SUS: Rápido e Essencial
O diagnóstico precoce da malária é fundamental! O ideal é que o exame seja feito e o tratamento iniciado nas primeiras 24 a 48 horas após o início dos sintomas. Isso aumenta muito as chances de cura e evita as complicações graves.
O SUS oferece gratuitamente dois métodos principais para diagnosticar a malária:
Exame da Gota Espessa:
É o método mais tradicional e ainda considerado o "padrão-ouro" pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O profissional de saúde coleta uma pequena gota de sangue da ponta do dedo, espalha sobre uma lâmina de vidro, cora com corantes especiais e examina em um microscópio.
Este exame permite não só confirmar a presença do parasita Plasmodium no sangue, mas também identificar qual a espécie (P. vivax, P. falciparum, etc.) e contar quantos parasitas existem por microlitro de sangue (parasitemia). Essas informações são importantes para definir o tratamento correto.
A desvantagem é que requer um laboratório com microscópio e um profissional treinado (microscopista), e o resultado pode levar algumas horas.
Testes Rápidos para Malária (RDTs - Rapid Diagnostic Tests):
São testes mais modernos, parecidos com os testes rápidos de farmácia (como os de gravidez ou Covid-19).
Utilizam uma pequena gota de sangue do dedo e detectam a presença de proteínas (antígenos) específicas do parasita Plasmodium.
A grande vantagem é a rapidez: o resultado fica pronto em cerca de 15 a 30 minutos.
São extremamente úteis em locais remotos, de difícil acesso, ou em unidades de saúde sem laboratório, permitindo iniciar o tratamento muito mais rápido.
Existem diferentes tipos de testes rápidos. Alguns conseguem diferenciar a infecção por P. falciparum das outras espécies, o que ajuda na escolha do tratamento.
O SUS tem investido na ampliação do uso desses testes, principalmente na Atenção Primária à Saúde (UBS).
Quem deve fazer o exame? Qualquer pessoa que apresente febre ou outros sintomas sugestivos de malária e que resida ou tenha viajado para uma área de transmissão nos últimos meses (ou até anos, pois o P. vivax pode ficar "dormente" no fígado e causar recaídas tardias). Ao procurar o serviço de saúde, é fundamental informar sobre qualquer viagem recente para áreas de risco.
Tratamento da Malária: Gratuito e Disponível no SUS
Uma vez confirmado o diagnóstico, o tratamento da malária deve ser iniciado imediatamente. No Brasil, o tratamento é obrigatório por lei, totalmente gratuito e padronizado pelo Ministério da Saúde através do "Guia de Tratamento da Malária no Brasil".
O tipo de medicamento e a duração do tratamento vão depender de alguns fatores importantes:
Espécie do Plasmodium: O tratamento para P. falciparum é diferente do tratamento para P. vivax.
Gravidade do caso: Casos de malária grave (especialmente por P. falciparum) exigem internação hospitalar e medicamentos injetáveis.
Idade do paciente: Crianças recebem doses ajustadas ao peso.
Condições especiais: Gestantes, pessoas com outras doenças ou alergias podem precisar de esquemas de tratamento diferenciados.
Medicamentos Antimaláricos Fornecidos pelo SUS:
O SUS garante o acesso gratuito aos medicamentos antimaláricos essenciais. Os principais esquemas utilizados atualmente (conforme guia de 2021) são:
Para Malária por P. vivax (ou P. ovale): O objetivo é eliminar tanto os parasitas do sangue quanto os que ficam "escondidos" no fígado (hipnozoítos), que causam as recaídas.
Cloroquina: Tomada por 3 dias para matar os parasitas do sangue.
Primaquina: Tomada por 7 ou 14 dias (dependendo da dose) para eliminar os hipnozoítos do fígado. Atenção: Antes de usar Primaquina, é importante verificar se a pessoa não tem deficiência de G6PD, uma condição genética que pode causar anemia grave com este medicamento. O SUS pode oferecer o teste em algumas situações.
Para Malária por P. falciparum não complicada: O tratamento visa eliminar rapidamente os parasitas do sangue para evitar a evolução para forma grave.
Combinações baseadas em Artemisinina (ACTs): A primeira escolha é a combinação fixa de Artemeter + Lumefantrina (nome comercial Coartem®), tomada duas vezes ao dia por 3 dias. Outras combinações podem ser usadas como alternativa.
Para Malária Grave (geralmente P. falciparum): O tratamento é sempre hospitalar.
Artesunato injetável: É o medicamento de escolha, administrado na veia até que o paciente consiga tomar medicação oral.
Após a melhora, o tratamento é completado com um esquema oral (como Artemeter-Lumefantrina).
Além do antimalárico, o paciente recebe tratamento de suporte para as complicações (hidratação, controle de convulsões, transfusão de sangue, etc.).
Para Malária Mista (P. falciparum + P. vivax): O tratamento combina o esquema para P. falciparum (ex: Artemeter-Lumefantrina) com a Primaquina para eliminar os hipnozoítos do P. vivax.
Tafenoquina: Recentemente incorporada ao SUS, a Tafenoquina é uma alternativa à Primaquina para o tratamento do P. vivax em maiores de 16 anos. Sua grande vantagem é ser administrada em dose única, o que facilita a adesão ao tratamento e evita recaídas. No entanto, seu uso também exige a realização prévia do teste para verificar a atividade da enzima G6PD, pois pode causar anemia grave em pessoas com deficiência dessa enzima.
Adesão ao Tratamento é Fundamental! É extremamente importante tomar os medicamentos exatamente como foram prescritos pelo profissional de saúde: nas doses corretas, nos horários certos e por todo o período indicado, mesmo que os sintomas desapareçam antes. Interromper o tratamento pela metade pode causar:
Recaídas: No caso da malária por P. vivax, se a Primaquina (ou Tafenoquina) não for usada corretamente, os parasitas do fígado podem voltar a se multiplicar e causar novos episódios da doença meses depois.
Agravamento do quadro: Principalmente na malária por P. falciparum.
Desenvolvimento de resistência: O uso incorreto dos medicamentos pode fazer com que os parasitas se tornem resistentes, dificultando tratamentos futuros.
Os medicamentos antimaláricos são distribuídos gratuitamente nas unidades de saúde habilitadas para o diagnóstico e tratamento da malária. Informe-se na UBS mais próxima sobre onde retirar a medicação.
Prevenção da Malária
Como ainda não existe uma vacina amplamente disponível e eficaz contra a malária no SUS, a prevenção se baseia principalmente em evitar a picada do mosquito Anopheles transmissor. É importante saber que este mosquito tem hábitos diferentes do Aedes aegypti (da dengue): ele prefere picar ao entardecer e durante a noite.
As principais medidas de prevenção são:
Medidas de Proteção Individual:
Use repelente: Aplique repelente nas áreas expostas da pele, especialmente no final da tarde e antes de dormir. Siga as instruções do fabricante sobre a frequência de reaplicação.
Vista roupas protetoras: Use calças compridas, camisas de manga longa e meias, principalmente ao entardecer e à noite, para reduzir a área de pele exposta.
Durma sob mosquiteiros: Se você mora ou vai se hospedar em área de risco, use mosquiteiros sobre a cama, de preferência impregnados com inseticida de longa duração (o SUS pode fornecer em áreas de alta transmissão). Verifique se não há furos e coloque as bordas para dentro do colchão.
Use telas: Instale telas de proteção em portas e janelas para impedir a entrada do mosquito.
Evite áreas de risco nos horários de pico: Se possível, evite ficar próximo a locais onde o mosquito se reproduz (beira de rios, igarapés, áreas alagadas) durante o entardecer e a noite.
Quimioprofilaxia (Prevenção com Medicamentos):
A prevenção com medicamentos antimaláricos NÃO é recomendada de forma rotineira para moradores de áreas endêmicas no Brasil, nem para a maioria dos viajantes que se deslocam dentro do país.
Ela pode ser indicada em situações muito específicas, como para viajantes que vão para certas regiões de altíssimo risco na África ou Ásia, ou para grupos especiais como militares em operações. Nesses casos, a indicação e a prescrição devem ser feitas por um médico especialista em medicina de viagem ou infectologia.
Para quem vive ou viaja para a Região Amazônica, a estratégia principal é a proteção contra picadas e a busca imediata por diagnóstico e tratamento em caso de febre.
Ações Coletivas de Controle: O SUS também realiza ações de controle do mosquito transmissor, como manejo ambiental para eliminar criadouros, borrifação de inseticida dentro das casas em áreas de alta transmissão (quando tecnicamente indicado) e, fundamentalmente, o diagnóstico e tratamento rápidos de todos os casos para interromper a cadeia de transmissão.
Passo a Passo: Como Buscar Diagnóstico e Tratamento para Malária no SUS
Suspeita (Sintomas + Risco): Se você apresentar febre (principalmente acompanhada de calafrios e suores) e esteve em área de transmissão de malária (Região Amazônica ou outros locais com casos) nos últimos meses, procure imediatamente a Unidade Básica de Saúde (UBS) mais próxima ou um serviço de saúde de referência para malária. Não espere os sintomas piorarem!
Informe sobre a Viagem/Exposição: Ao chegar na unidade, informe claramente ao profissional de saúde sobre os seus sintomas e sobre qualquer viagem recente para áreas onde há malária. Isso é crucial para a suspeita diagnóstica.
Realização do Exame: Será coletada uma amostra de sangue do seu dedo para realizar o exame de Gota Espessa ou o Teste Rápido.
Diagnóstico e Prescrição: Com o resultado do exame (que deve sair rapidamente), o profissional confirmará ou descartará a malária. Se positivo, ele identificará a espécie do Plasmodium e prescreverá o tratamento adequado conforme o protocolo do Ministério da Saúde.
Retirada Gratuita do Medicamento: Você receberá os medicamentos antimaláricos gratuitamente na própria unidade de saúde ou será orientado sobre onde retirá-los (geralmente na farmácia da unidade ou em um local de referência).
Início Imediato do Tratamento: Comece a tomar os medicamentos no mesmo dia, seguindo rigorosamente as orientações de dose, horário e duração.
Siga o Tratamento Completo: É fundamental completar todo o ciclo de tratamento, mesmo que você se sinta melhor antes do final, para garantir a cura e evitar recaídas ou resistência.
Atenção aos Sinais de Gravidade: Durante o tratamento, fique atento a qualquer sinal de piora ou aos sinais de gravidade mencionados anteriormente. Se surgirem, retorne imediatamente ao serviço de saúde ou procure uma emergência.
Casos Graves = Hospitalização: Se o diagnóstico inicial já indicar malária grave ou se você desenvolver complicações, será necessário internação hospitalar para tratamento com medicamentos injetáveis e cuidados intensivos.
Acompanhamento: Após o término do tratamento, pode ser necessário retornar à unidade de saúde para verificar a cura da infecção (exame de controle, chamado verificação de cura).
Direitos do Paciente com Malária no SUS
Todo cidadão com suspeita ou diagnóstico de malária tem direitos garantidos pelo SUS:
Direito ao diagnóstico rápido e gratuito (Gota Espessa ou Teste Rápido).
Direito ao tratamento completo e gratuito com os medicamentos antimaláricos adequados, conforme os protocolos oficiais.
Direito a receber informações claras sobre a doença, como ela é transmitida, como funciona o tratamento, os possíveis efeitos colaterais dos remédios e como se prevenir.
Direito ao atendimento de emergência e à internação hospitalar em casos de malária grave.
Direito a receber atestado médico para justificar a ausência no trabalho ou na escola durante o período da doença e tratamento.
Direito à confidencialidade de suas informações de saúde.
Perguntas Frequentes sobre Malária
Malária só existe na Amazônia?
Embora 99% dos casos no Brasil ocorram na Região Amazônica Legal, a malária não está restrita a essa área. Casos importados podem ocorrer em qualquer lugar do país devido a pessoas que viajaram para áreas endêmicas. Além disso, existem áreas de transmissão de baixa intensidade em outras regiões, como na Mata Atlântica. Por isso, a informação sobre viagens é sempre importante em caso de febre.
Posso pegar malária de outra pessoa diretamente?
Não. A malária não é contagiosa como uma gripe. A transmissão ocorre apenas pela picada da fêmea infectada do mosquito Anopheles. Transfusão de sangue ou compartilhamento de seringas contaminadas são formas muito raras de transmissão.
Quem teve malária fica imune? Posso pegar de novo?
Não existe imunidade permanente contra a malária. A imunidade que se desenvolve após infecções é parcial, específica para a espécie do Plasmodium e diminui com o tempo se a pessoa não for exposta novamente. Portanto, sim, é possível ter malária várias vezes ao longo da vida. Além disso, a malária por P. vivax pode causar recaídas meses após o tratamento inicial se os parasitas do fígado não forem eliminados corretamente com a Primaquina ou Tafenoquina.
O tratamento da malária é seguro? Tem muitos efeitos colaterais?
Os medicamentos antimaláricos utilizados pelo SUS são considerados seguros e eficazes quando usados corretamente sob prescrição médica. Como todo medicamento, podem ocorrer efeitos colaterais, que geralmente são leves e passageiros (náuseas, vômitos, tontura, dor de cabeça). A Primaquina e a Tafenoquina exigem atenção especial em pessoas com deficiência de G6PD. É fundamental informar ao médico sobre qualquer outra condição de saúde ou medicamento que esteja usando e relatar qualquer reação adversa durante o tratamento.
Preciso tomar remédio para prevenir malária se for viajar para a Amazônia?
Na maioria das vezes, não. A quimioprofilaxia (uso de remédios para prevenir) não é recomendada de rotina para viajantes dentro do Brasil. A melhor estratégia é adotar rigorosamente as medidas de proteção contra picadas de mosquito (repelente, roupas, mosquiteiro) e, o mais importante, procurar um serviço de saúde imediatamente se apresentar febre durante ou após a viagem para fazer o exame diagnóstico. O tratamento precoce é altamente eficaz.
Conclusão: Malária tem Diagnóstico e Tratamento no SUS!
A malária é uma doença que exige atenção e cuidado, especialmente para quem vive ou viaja para as áreas de transmissão. No entanto, é fundamental saber que o SUS está preparado para combatê-la, oferecendo diagnóstico rápido e tratamento completo e gratuito.
A chave para vencer a malária é a informação e a ação rápida. Conheça os sintomas, proteja-se das picadas do mosquito e, ao menor sinal de suspeita (febre após exposição ao risco), procure imediatamente uma unidade de saúde. O tratamento correto e completo, oferecido pelo SUS, garante a cura e evita as graves complicações dessa doença. Cuide-se e ajude a divulgar essas informações!
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Referências
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. Departamento de Doenças Transmissíveis. Guia de tratamento da malária no Brasil. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2021.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Guia prático de tratamento da malária no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
Brasil. Ministério da Saúde. Portal Gov.br. Malária. [Consultado em Maio de 2025]
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Portal Fiocruz. Malária. [Consultado em Maio de 2025]
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